O
prefeito da Congregação para os Institutos de Vida
Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, o arcebispo brasileiro
João Braz de Aviz, lembrou que viveu o nascimento da teologia da
libertação "com muita angústia", pois quase deixou o sacerdócio e até
mesmo a Igreja naquela época.
O ex-arcebispo de Brasília relata que, "pessoalmente, vivi o nascimento da teologia da libertação com muita angústia. Eu estava em Roma para estudar teologia. Por pouco não abandonei a vocação sacerdotal e inclusive a Igreja".
O prefeito lembrou depois que foram os membros do Movimento dos Focolares, ao qual ele tem estado vinculado desde então, em várias dioceses diferentes onde ele serviu no Brasil, que "me salvaram com o seu esforço sincero e a espiritualidade da unidade".
Falando também sobre a vida consagrada e a influência da Teologia da libertação no Brasil, o arcebispo disse que, sobre esse assunto, é importante ressaltar os documentos que o Vaticano enviou ao país em duas oportunidades, nos quais "se corrigiam os assuntos ligados ao uso do método marxista na interpretação da realidade".
"Eu acho que ainda não se completou suficientemente o trabalho teológico para desvincular a opção pelos pobres da sua dependência de uma teologia da libertação ideológica, como especificou ultimamente o Papa Bento XVI".
O arcebispo indicou ainda que a Teologia da libertação, sem a influência do marxismo e corretamente orientada, destaca "a opção preferencial pelos pobres, que é uma opção evangélica da qual também dependerá a nossa própria salvação".
Dom Braz de Aviz estudou filosofia no Seminário Maior Provincial Rainha dos Apóstolos, em Curitiba, depois de onde chegou à Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde obteve a licenciatura em teologia. Foi ordenado sacerdote na Catedral de Apucarana, Paraná, no dia 26 de novembro de 1972.
A
reportagem é da agência ACI Prensa, 26-07-2012.O ex-arcebispo de Brasília relata que, "pessoalmente, vivi o nascimento da teologia da libertação com muita angústia. Eu estava em Roma para estudar teologia. Por pouco não abandonei a vocação sacerdotal e inclusive a Igreja".
O prefeito lembrou depois que foram os membros do Movimento dos Focolares, ao qual ele tem estado vinculado desde então, em várias dioceses diferentes onde ele serviu no Brasil, que "me salvaram com o seu esforço sincero e a espiritualidade da unidade".
Falando também sobre a vida consagrada e a influência da Teologia da libertação no Brasil, o arcebispo disse que, sobre esse assunto, é importante ressaltar os documentos que o Vaticano enviou ao país em duas oportunidades, nos quais "se corrigiam os assuntos ligados ao uso do método marxista na interpretação da realidade".
"Eu acho que ainda não se completou suficientemente o trabalho teológico para desvincular a opção pelos pobres da sua dependência de uma teologia da libertação ideológica, como especificou ultimamente o Papa Bento XVI".
O arcebispo indicou ainda que a Teologia da libertação, sem a influência do marxismo e corretamente orientada, destaca "a opção preferencial pelos pobres, que é uma opção evangélica da qual também dependerá a nossa própria salvação".
Dom Braz de Aviz estudou filosofia no Seminário Maior Provincial Rainha dos Apóstolos, em Curitiba, depois de onde chegou à Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde obteve a licenciatura em teologia. Foi ordenado sacerdote na Catedral de Apucarana, Paraná, no dia 26 de novembro de 1972.
(colaboração de Xisto e Dalila)
Para o sr Cardeal a teologia da libertacao quaseo levou a abandonar o sacerdocioo e a Igreja. para outros, ela foi a visao de uma igreja motivadora de compromisso com os bem aventurados do reino.
ResponderExcluirElementos marxistas de analise, hoje sao usados, so que nao mais sao chamados de marxistas.
Enfim, pode-se discordar, penso eu; as experiencias soa diferentes.
Que ha movimentos que ajudaram muitos a perseverarem, sim: para mim foram cursilhos, emaus, cnbb, ens, etc. gracas a Deus.
Abracos
pe Ilario