terça-feira, 31 de julho de 2012
São João Maria Vianney -PADROEIRO DOS PADRES
São João Maria Vianney, nasceu em Dardilly, povoado francês, ao norte de Lyon, no ano de 1786.
Camponês de mente rude percebia desde cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua Consagração, chegou a ser um desertor do exército napoleônico, pois não conseguia acertar o passo com o seu batalhão.João Maria Vianney era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, graças a esta vida de piedade, conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do latim, filosofia e teologia da época, pelo que seus mestres, desanimados, deixaram até de interrogá-lo. É lástima, disse um ao Vigário Geral, porque é modelo de piedade. “Modelo de piedade - exclamou o vigário - Então vou promovê-lo, e a graça de Deus fará o resto”.
Em 1815 recebeu as ordens sagradas, mais sem a autorização para confessar, foi enviado a uma insignificante aldeia, com cerca de 230 paroquianos. Era coadjutor do Padre Balley, a quem se atribui o mérito de haver percebido naquele bobo “iluminado” os carismas da santidade. Foi então enviado para Ars como vigário capelão ou cura.
Sua vida era oração, penitência, caridade, cumprindo assim com zelo seu ministério sacerdotal, permanecendo horas e horas atendendo confissões.
Começaram a acorrer de toda a França, e até do estrangeiro, peregrinos desejosos de se confessar com ele ou de lhe pedir orientação.
Desde 1830 até sua morte, acorriam anualmente 100 mil peregrinos a Ars, o que perfazia uma média de mais de 270 por dia. Para atender a tanta gente o zeloso pároco precisava passar no confessionário, de 12 a 18 horas diárias. Levava, ademais, uma vida muito austera e sacrificada.
São João Maria Vianney morreu no dia 4 de agosto de 1859, aos setenta e três anos. Ars foi transformada em meta de peregrinações antes mesmo do Papa Pio XI canonizá-lo.
04 DE AGOSTO - DIA DO PADRE
Em 04 de Agosto é comemorado o Dia do Padre, o Padre é o servo de Deus na Terra, um sacerdote, um pai, semelhante a Cristo que amou a todos e deu a sua vida aos pobres e as pessoas simples marginalizadas.
Vejamos quem é o Padre:
Façamos de tudo para criar na comunidade um clima favorável ao o surgimento das vocações. Este é um trabalho conjunto exercido pelo Pároco, pelos jovens, pelos catequistas, pelas famílias, pelo Movimento Serra e demais movimentos, pelos que animam a liturgia e grupos de reflexão. Todos somos responsáveis para que tenhamos mais sacerdotes.
O Papa João Paulo II, nos ensina: “Descei no meio dos jovens e chamai, não tenhais medo de chamar”. Devemos chamar sempre. Que tal fazermos algo concreto pelas vocações em nossa comunidade? O que poderemos fazer?
Parabéns aos nossos padres!
Em 04 de Agosto é comemorado o Dia do Padre, o Padre é o servo de Deus na Terra, um sacerdote, um pai, semelhante a Cristo que amou a todos e deu a sua vida aos pobres e as pessoas simples marginalizadas.
Vejamos quem é o Padre:
É alguém escolhido por Deus, dentro de uma comunidade, no seio de uma família, para ser o continuador da obra salvadora de Jesus. Ele assume a missão de construir a comunidade.Onde nascem as vocações?
Por graça e vocação, o padre age em nome de Jesus: ele perdoa os pecados, ele reconcilia seus irmãos com Deus e entre si; ele trás a bênção de Deus para todos.
O padre é aquele que celebra a vida de Deus na vida da comunidade. Na Celebração Eucarística , ele trás Jesus para as comunidades. A Eucaristia é a razão primeira do sacerdócio.
O padre alimenta seus fiéis por esse sacramento, pela sua pregação e pelo seu testemunho.
Padre é o modelo por excelência de Jesus Cristo, o bom Pastor. Por esse motivo ele deve ser como o Cristo Pastor. O Padre deve ser o pastor atencioso de seu rebanho.
Deve guiar por bons caminhos, orientando nas dificuldades e prevenindo quando necessário. Deve defender seus irmãos dos lobos modernos que devoram os menos esclarecidas e dos ladrões que atacam, que confundem e dispersam o único rebanho do Senhor.
Padre é o homem de Deus que deve estar no meio do povo: nas Paróquias, nas Pastorais, nos Seminários, nos Hospitais, nas Escolas e Faculdades, nos Meios de Comunicação Social, nas Comunidades Inseridas e entre os mais pobres e marginalizados... É um sinal de que o Reino de Deus existe entre nós.
Na família que reza unidaEis a nossa mensagem para que tenhamos mais padres:
Nos grupos de catequese, de adolescentes, de coroinhas ou acólitos
Nos grupos de jovens, grupos missionários, grupos de vivência da fé
Nas paróquias e comunidades eclesiais, onde o Padre deve ser o maior incentivador das vocações...
Vamos rezar sempre pelas vocaçõesVamos implantar em nossa comunidade o trabalho vocacional, instituindo um casal ou uma equipe que se interesse pelas vocações, que promova, incentive e oriente os adolescentes e jovens a participarem dos encontros vocacionais;
Façamos de tudo para incentivar os jovens e adolescentes para que sigam essa vocação
Vamos falar bem da vocação sacerdotal na família, na escola, na catequese, nos grupos de adolescentes, de jovens...
Façamos de tudo para criar na comunidade um clima favorável ao o surgimento das vocações. Este é um trabalho conjunto exercido pelo Pároco, pelos jovens, pelos catequistas, pelas famílias, pelo Movimento Serra e demais movimentos, pelos que animam a liturgia e grupos de reflexão. Todos somos responsáveis para que tenhamos mais sacerdotes.
O Papa João Paulo II, nos ensina: “Descei no meio dos jovens e chamai, não tenhais medo de chamar”. Devemos chamar sempre. Que tal fazermos algo concreto pelas vocações em nossa comunidade? O que poderemos fazer?
Parabéns aos nossos padres!
Oração pelos sacerdotes
Senhor Jesus Cristo que, paratestemunhar-nos o vosso amor infinito, instituístes o sacerdócio católico, a fim de permanecerdes entre nós, pelo ministério dos padres, enviai-nos santos sacerdotes.
Nós vos pedimos por aqueles que estão conosco, à frente da
nossa comunidade, especialmente pro pároco da nossa paróquia.
Pedimos pelos missionários que andam pelo mundo, enfrentando
cansaço, perigos e dificuldades, para anunciar a Palavra da Salvação.
Pedimos pelos que se dedicam ao serviço da caridade, cuidando
das crianças, dos doentes, dos idosos e de todos os que sofrem e estão desamparados.
Pedimos por todos aqueles que estão a serviço do vosso Reino
de justiça, de amor e de paz, seja ensinando, abençoando ou administrando
os sacramentos da salvação.
Amparai e confortai, Senhor, aqueles que estão cansados e
desanimados, que sofrem injustiças e perseguições pelo vosso nome ou que se
sentem angustiados diante dos problemas.
Fazei que todos sintam a presença do vosso amor e a força
da vossa Providência. Amém.
As Equipes de Nossa Senhora reuniram 7500 equipistas em Brasília
Entrevista com Casal responsável da Super-região Brasil, Cida e Raimundo
Por Thácio Siqueira
BRASILIA, segunda-feira, 30 de julho de 2012 (ZENIT.org) - Aconteceu na cidade de Brasília, do 20 ao 26 de Julho, o XI Encontro Internacional das Equipes de Nossa Senhora.
O Movimento conhecido como “Equipes de Nossa Senhora”, é uma Associação Internacional Católica de Leigos, reconhecida pelo Decreto 650/92/AIC-18, do 26 de Julho de 2002, do Pontifício Conselho para os Leigos. Tem como carisma a Espiritualidade Conjugal e a sua mística se resume nesse tripé: Reunidos em nome de Cristo, Auxílio mútuo e Testemunho.
Cada país conta com um casal responsável, denominado “Super-Regional”. ZENIT esteve no local do XI Encontro Internacional, em Brasília, entrevistando o casal responsável das Equipes de Nossa Senhora da Super-Região Brasil, Cida e Raimundo.
Apresentamos na íntegra a entrevista:
ZENIT: Por que o XI Encontro internacional das Equipes de Nossa Senhora está sendo realizado no Brasil?
CIDA E RAIMUNDO: As Equipes de Nossa Senhora fazem parte de um Movimento Internacional, logo para concretizar esta internacionalidade a Equipe Responsável Internacional (ERI), após escolha em votação definiu que o XI Encontro ocorresse no Brasil.
E por que na cidade de Brasília?
CIDA E RAIMUNDO: Pelas condições favoráveis: o período (as pessoas saem de férias), a excelente rede hoteleira, o espaço físico para realizar um evento desta magnitude.
ZENIT: Há membros equipistas das mais diversas realidades sociais no Brasil: desde Ministros à humildes pescadores. Qual é o motivo desse leque tão grande de aceitação?
CIDA E RAIMUNDO: A explicação para esta aceitação de todos é muito simples: Somos todos filhos de Deus, sendo filhos de Deus, somos todos irmãos e entre irmãos não podemos ter distinções de classe, raça. Só estamos nos comportando com Jesus nos ordenou. “amem uns aos outros como Eu vos amei”.
ZENIT: O Movimento chegou ao Brasil há muito tempo? Como?
CIDA E RAIMUNDO: Sim, há 62 anos. Um casal brasileiro, Nancy e Pedro Moncau, tendo ouvido falar desse Movimento existente na França, entrou em contato com o Pe. Henri Caffarel, seu fundador, e, em maio de 1950, foi criada a primeira equipe.
ZENIT: Vocês são o casal responsável da Super-Regional Brasil. O que significa isso?
CIDA E RAIMUNDO: Significa colocar-se a serviço da Igreja e dos irmãos em uma missão espiritual.
ZENIT: Qual é o papel de vocês no Movimento?
CIDA E RAIMUNDO: Animar os membros para que eles acreditem que é possível fazermos uma caminhada rumo à santidade em casal. Zelar pelo Carisma, Mística, Pedagogia e Unidade do Movimento.
ZENIT: A organização do XI Encontro esteve a cargo de vocês? Contou com quantos participantes?
CIDA E RAIMUNDO: A organização desse Encontro Internacional coube ao casal Graça e Roberto Rocha sob a responsabilidade da ERI. Importa salientar que Graça e Roberto coordenaram várias equipes de trabalho, os quais, com dedicação e muito esforço e eficiência fizeram o Encontro acontecer. Participaram do Encontro mais de 7.500 pessoas, fora as equipes de trabalho.
ZENIT: O nome faz referência à Nossa Senhora. A espiritualidade de um equipista é somente mariana?
CIDA E RAIMUNDO: Maria é a inspiradora e aponta o caminho que nos leva a Cristo. Portanto, o Movimento é Cristocêntrico.
ZENIT: Como é que um casal entra no Movimento?
CIDA E RAIMUNDO: Normalmente os casais entram no Movimento indicado por padres, amigos.
ZENIT: Os participantes do XI Encontro Internacional fizeram um ato público na esplanada dos ministérios em Brasília. Uma média de 8.000 equipistas reunidos na esplanada, para refletirem e rezarem. Qual foi a mensagem principal que o Movimento quis passar com esse ato público?
CIDA E RAIMUNDO: Mostrar à sociedade que a família faz parte do projeto de Deus para a humanidade e que ela não é uma instituição falida, que “o futuro da humanidade passa pela família”, segundo o João Paulo II. A família está presente em todas as camadas da sociedade e merece respeito e cuidados.
ZENIT: Em vista da triste realidade das propostas contrárias à vida e à família que estão tramitando no Congresso, principalmente todo o tema da revisão do código penal Brasileiro – que contemplará alguns pontos contrários à moral católica, como a descriminalização do aborto, a liberação das drogas, a legalização da prostituição como sendo um trabalho com carteira assinada, etc – o que é que as Equipes de Nossa Senhora estão fazendo, a nível nacional, para frear tais propostas contrárias à família e à sociedade?
CIDA E RAIMUNDO: Existem casais equipistas em todos os cantos deste Brasil engajados em projetos em prol da família, junto à Pastoral Familiar nos âmbitos das dioceses e das paróquias. O ponto alto das ENS é o testemunho coerente dos casais, que acreditamos ser um caminho para se retomarem os valores humanos e cristãos, em especial no tocante à defesa da VIDA.
fonte: http://www.zenit.org/article-30932?l=portuguese
segunda-feira, 30 de julho de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
O último Dia do Encontro Internacional de Brasília
o amanhecer
casal do Pará
Casal do Pará
Luciana e Paulo
Rita e Marcio
O RETORNO
ginásio Nilson Nelson e o fundo estádio de Brasilia em Construção
Casal de Brasília (encarregados do embarque e desembarque dos onibus) setor Azul
o pôr do sol visto do avião
sábado, 28 de julho de 2012
Dia dos Avós
Os Padroeiros dos Avós
Comemoramos esta semana, no dia 26,
o Dia dos Avós. Esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o
dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus. A data da
festa de São Joaquim sofreu várias alterações ao longo dos tempos.
Inicialmente celebrada no dia 20 de março, associada à de São José,
tendo sido depois transferida para o dia 16 de agosto. Em 1879, o Papa
Leão XIII, cujo nome de batismo era Gioacchino (Joaquim em italiano),
estendeu sua festa a toda Igreja. O Papa Paulo VI associou num único
dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria. Conta a história que,
no século I a.C., Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não
tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma
criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e
comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma
menina abençoada a quem batizaram de Maria. Devido à sua história, Santa
Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam
ter filhos. Ana morreu quando Maria tinha apenas três anos. Maria
cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por ele a escolhida para ser
Mãe de Seu Filho Jesus. São Joaquim e Santa Ana se constituíram nos
santos padroeiros dos avós.
Atualmente o papel dos avós na família vai muito além dos
mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e
financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas
vezes.
As avós são também chamadas de "segunda
mãe", e os avôs, de "segundo pai", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à
frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com
certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu
fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia dos Avós significa
celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria
adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com
as pessoas e com a própria natureza.
Aproveite esta data para mandar uma mensagem de carinho aos queridos vovô e vovó e dizer o quanto você lembra deles.
Depoimento do ex-arcebispo de Brasília
Cardeal
Braz: A teologia da libertação quase me fez deixar o sacerdócio
(colaboração de Xisto e Dalila)
O
prefeito da Congregação para os Institutos de Vida
Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, o arcebispo brasileiro
João Braz de Aviz, lembrou que viveu o nascimento da teologia da
libertação "com muita angústia", pois quase deixou o sacerdócio e até
mesmo a Igreja naquela época.
O ex-arcebispo de Brasília relata que, "pessoalmente, vivi o nascimento da teologia da libertação com muita angústia. Eu estava em Roma para estudar teologia. Por pouco não abandonei a vocação sacerdotal e inclusive a Igreja".
O prefeito lembrou depois que foram os membros do Movimento dos Focolares, ao qual ele tem estado vinculado desde então, em várias dioceses diferentes onde ele serviu no Brasil, que "me salvaram com o seu esforço sincero e a espiritualidade da unidade".
Falando também sobre a vida consagrada e a influência da Teologia da libertação no Brasil, o arcebispo disse que, sobre esse assunto, é importante ressaltar os documentos que o Vaticano enviou ao país em duas oportunidades, nos quais "se corrigiam os assuntos ligados ao uso do método marxista na interpretação da realidade".
"Eu acho que ainda não se completou suficientemente o trabalho teológico para desvincular a opção pelos pobres da sua dependência de uma teologia da libertação ideológica, como especificou ultimamente o Papa Bento XVI".
O arcebispo indicou ainda que a Teologia da libertação, sem a influência do marxismo e corretamente orientada, destaca "a opção preferencial pelos pobres, que é uma opção evangélica da qual também dependerá a nossa própria salvação".
Dom Braz de Aviz estudou filosofia no Seminário Maior Provincial Rainha dos Apóstolos, em Curitiba, depois de onde chegou à Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde obteve a licenciatura em teologia. Foi ordenado sacerdote na Catedral de Apucarana, Paraná, no dia 26 de novembro de 1972.
A
reportagem é da agência ACI Prensa, 26-07-2012.O ex-arcebispo de Brasília relata que, "pessoalmente, vivi o nascimento da teologia da libertação com muita angústia. Eu estava em Roma para estudar teologia. Por pouco não abandonei a vocação sacerdotal e inclusive a Igreja".
O prefeito lembrou depois que foram os membros do Movimento dos Focolares, ao qual ele tem estado vinculado desde então, em várias dioceses diferentes onde ele serviu no Brasil, que "me salvaram com o seu esforço sincero e a espiritualidade da unidade".
Falando também sobre a vida consagrada e a influência da Teologia da libertação no Brasil, o arcebispo disse que, sobre esse assunto, é importante ressaltar os documentos que o Vaticano enviou ao país em duas oportunidades, nos quais "se corrigiam os assuntos ligados ao uso do método marxista na interpretação da realidade".
"Eu acho que ainda não se completou suficientemente o trabalho teológico para desvincular a opção pelos pobres da sua dependência de uma teologia da libertação ideológica, como especificou ultimamente o Papa Bento XVI".
O arcebispo indicou ainda que a Teologia da libertação, sem a influência do marxismo e corretamente orientada, destaca "a opção preferencial pelos pobres, que é uma opção evangélica da qual também dependerá a nossa própria salvação".
Dom Braz de Aviz estudou filosofia no Seminário Maior Provincial Rainha dos Apóstolos, em Curitiba, depois de onde chegou à Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde obteve a licenciatura em teologia. Foi ordenado sacerdote na Catedral de Apucarana, Paraná, no dia 26 de novembro de 1972.
(colaboração de Xisto e Dalila)
sexta-feira, 27 de julho de 2012
FOTOS DO DIA 25
Gislene e Afonso
Tânia e Fernando
Flaviana e Anderson
Tânia, Elvira e Flaviana
Bete e Mario (Florianópolis)
Ana e João
Marta e Elson
Giselda e Donizete
Sandra e Newton
Marcia e Agnaldo
Equipe de Arujá
Equipistas de Portugal
Equipistas Estrangeiros
Equipistas de Maceió
Amilton com Equipistas Australianos
Moises com Equipistas Angolanos
Os momentos da animação dos Equipistas de Brasília
momentos da Missa
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