terça-feira, 29 de maio de 2012

XI Encontro Internacional das ENS

1)      NOSSA SENHORA APARECIDA
Ousar o evangelho da fraternidade
Introdução
No proximo julho 2012 un significativo encontro marcarà a vida e a història do ENS: o decimo primeiro encontro internacional do END. Pela primeira vez o encontro não se terà em Europa mas num continente e numa nação onde o nosso movimento têm vivido e ainda vive uma grande expansão: o Brasil. Estamos convidados para prepar-nos para este encontro, mesmo que se calhar não vai ser posivel tomar parte. Temos que rezar para que este encontro valha muito. Temos, desde jà, que pedir a intercessãa de Maria a qual o Brasil invoca como a sua patrona (padroeira) com o titulo de Nossa Senhora Aparecida, que è representada no logotipo da manifestação. Como Maria, que tinha o Senhor ao colo, ia para os monte da Judea para visitar a sua parente Elisabete tambèm nos queremos visitar, trazendo Jesus no nosso coração, das casales do Brasil e do mundo inteiro. Queremos estar presentes ousando testimoniar o Evangelho da fraternidade, num mundo que muitas vezes  vemos dividido. Foi na casa de Elisabete e Zacarias que elevou a deus o seu Magnificat. Esta oração, rezada cada dia, nos une à todos os casais ENS do mundo porquè o Todo-poderoso faz grandes coisas para cada um de nos. (Lc 1,39-48)

Reflexão
A visitação è o misterio do andar “morando” na caridade de Cristo. O andar de Maria è,de facto, o andar no andar mesmo do Salvador; è o andar com o Salvador, em comunhão com ele. Não por acaso Lucas menciona a Arca da Aliança. Como dizer que a viagem de Maria è a viagem do Salvador, que ela traz comsigo. E qual è a «ressonância» espiritual que o misteiro suscita? Isso faz lembrar as condições mesmas do andar, para que a acção seja cristã.  “Anda-se” sempre chamados por um Centro, sempre partindo de um Centro: este Centro è Jesus Cristo, no qual se fica, se dimora. (ver João 15)
A “morada” è, então, a condição radical intrinseca à acção, se existe a vontade que não se REDUZ a num qualquer empenho (compromisso) social ou politico, mas seja cristã. De qualquer forma andar “morando” è codição irrenunciavel do andar: todo não se reduz à eficacia da acção o ao tipo de eficacia que ela representa e desenvolve. A condição interna de verdade de cada acção cristã, a mais profunda, è que seja desenvolvida “morando”: soldando em si as exigências da “morada” e das realidades, sem trair ou tornar inutil um nem outro. È -digamos assim-  a condição propria do agir apostòlico: não sò no sentido mais tradizional do termo mas também do agir secular. Parte-se do coração de Cristo, fica-se em Ele. E somos levados a ir. Como não hà contraposição entre o ser em Cristo e o agir. Por que Deus e o homen, a razão e a fé, o natural e o sobrenatural não são em luta entre si. A acção cristã è capaz de sintese.» (G. Moioli)
Cantico di Anna (1Sam)
 (Espaço para intenções livres de oração) Oração (Nossa senhora Aparecida)

2)      A CRUZ
Introduçao
No logotipo de Brasilia 2012, a cruz na proa do barco è sinal de Cristo à guia do movimento da Equipe Notre Dame. Os antigos veleiros tinham na proa imagens de deuses ou de criaturas terrificadores  para incutir medo e com enfrentar coragem os perigos do mar;  o barco da (Chi meesa??) avança mostrando ainda a cruz de Cristo, anunciando a palavra da cruz. Em frente às insidias do mundo, em resposta aos muitos mensagens cheios de humano bom senso que quere persuader a viver o amor come fosse uma aventura romântica, somos chamados como casales cristas a ousar o evangelho da Cruz, que ainda faz escândalo e è considerado uma estulticia. A logica do dom  total de si pròprio para amar atè o extremo como Jesus, atè o sacrìficio de si pròprio para permitir ao pròximo de viver è uma coisa que è preciso testemunhar, com a vida e com a palavra da cruz que a interpreta, às pares que arriscam naufragar nas dificuldades da vida. (1Cor 1,18-25)

Reflexão
A vossa geração tem reencontrado algunos valores importantes. E na conversação e nos escritos de testemunho vemos algumas palavras: humanismo, alegria, amor, equilibrio, encarnação, realização, etc.  Não contesto que estes valores dos quais estamos a falr,sejam verdadeiramente cristãos, mas o apego geloso, susceptivel,  exclusivo, manifestado relativamente a estes valores por muitos dos nossos contemporâneo parece-me suspeito. Não esconderà a recusa de outros valores cristãos não menos verdadeiros: o  sacrificio, a mortificaçao, a penitência, a cruz? Nâo se deve, de qualquer forma, esquecer as palvras de Cristo: (Lc 9, 23). Nem as palvras de S. Paulo: (1Cor 1, 22-23).
      O equilibrio critão è  exprimido por o binomio paulino: morte-ressurreição.  Se elimna-se ou subestima-se so um dos termos, muda-se a espiritualidade cristã. Têm razão de querer apresentar  ao não creentes o rosto feliz e forte do amor e dà fé. E então não esqueçam que a Paixão precede a Ressurreição, que o jubilo è fruto da Cruz: ”Aquele que não traz a cruz cada dia”, ouseja que não mortifica sem descanso um egoismo renascente, que não  acolhe os proprios sofrimentos, pequenas o grandes, como provas de purificação, nunca vai oferecer aos outros o espectaculo de um amor irradiante, de uma religião sedutora». (H. Caffarel) Salmo 40 (39)

Oração
O sangue  precioso do teu filho unigenito tem tornado sagrado, o Deus, o emblema da cruz e trasformou-lo num simbolo de salvação; concede sempre a tua protecção a todos os que se gloriam de suguir este santo vexillo. Para Cristo nosso Senhor.

3)      O CASAL
Introdução
No logotipo de Brasilia 2012, «o casal no barco, de mãos dadas, simbolizam a esperiença da espiritualidade conjugal, uma espiritualidade encarnada na vida quotidiana que induz os esposos  a andar juntos sustentando-se reciprocamente nos jubilos, nas esperanças e nas dificuldades do viver». Agradeçemos  o Senhor  por permitir-nos conhecer as ENS e por ter “embarcado”  num  que ajuda-nos a viver con fé e jubilo o sacramento do casamento, a testemunhar que è posivel, para dois esposos,  amar “como Cristo ama a igreja sua esposa”. Temos que ousar o evangelho do amor, sobretudo para as gerações novas e fragiles e intimididas em frente as exigências do amor verdadeiro. Aos sedentos da felicidade que jorra do amor não temos que recear de anunciar o amor exigente mas verdadeiro de Deus. (Ef 5,25-32)

Reflexão
A ciência e a arte de santificar-se no e através o casamento è a espiritualidade conjugal». Trata-se de cristianizar toda a vida familiar. Antes tata-se de de procurar o sentido cristão de todas as realidades familiares e fazer-se uma pergunta: ” No fundo, qual è o pensamento de Deus  sobre o amor, a paternidade, a maternidade, a sexualidade, a educação,  e todas as grandes realidades do casal?” Não se trata so de descobrir mas de quere realizar a idea de Deus nestos campos. È preciso procurar aquelo que comunemente è chamado “estili cristão” do casal: o estilo cristão das relações  entre as pessoas: entre os esposos, os pais e os filhos, os  pais e os avôs, os esposos e os amigos; um estilo cristão da moldura: da casa, da comida, das despesas; um estilo cristão das actividades quotidianas: o trabalho, o tempo livre, levantar-se, deitar na cama, as vigilias, a hospidalidade. Como podemos fazer para que isto seja cristão, pareça cristão, respladeça da graça de Deus? Um estilo cristão dos dias: o domingo não se vive como o sabado, o sabado como a quinta-feira, a quinta como os outros dia da semana; um estilo cristão dos grandes acontecimentos: o nacimeto, a doença, as provas, o casamento, a morte…vivere como cristão estos acontecimentos. E todo este para que Deus “seja glorificado em qualquer coisa”, como dizem os benedetino. Por fim a familia não sendo isolada na ciudade e na igreja, esta espiritualidade conjugal e familiar è tambèm uma espiritualidade do empenho  do casal nas tarefas humanas e celestiales». (H. Caffarel) Salmo 133 (132)

Oração
O Deus, que no grande misterio do teu amor consacraste o pacto conjugal como sìmbolo de união de Cristo com a Igreja, concede aos esposos cristãos de exprimir na vda o sacramento que receberam na fé. Por Jesus Cristo, vosso filho  nosso Senhor e nosso Deus que vive e reina contigo, na unidade do Espirito Santo, pelos seculos dos seculos.

4)      O BARCO
Introdução
No logotipo de Brasilia 2012 «o barco tem tambèm outro sinhificado: os esposos que “navegam juntos” na  vida, na procura da santidade,na Missão e no serviço à igreja e ao mundo». A proposta da ENS não aponta  só para ajudar o casal no proprio caminho de santidade, mas para sentir-se perte de um povo em caminho, que são as outras equipes, que è a Igreja inteira. O caminho que fazemos juntos ajuda-nos a sentir-nos todos parte do “barco de Pietro” e com ele, com o seu sucessor, Bento XVI, a acolher o convite que o Senhor dirige à sua Igreja: «Navega ao largo». A decisão de desfazer as amarras conta  com a confiança na Palavra do Senhor: « Sob tua palvara lançarei as redes».
Num mundo que tem medo do futuro, que perde a esperança no dia de amanhã, que è tentado de ficar no porto das  falsas seguranças do bem-estar, temos que ousar o evangelho, não receamos de anunciar esta Palavra que pode ajurdar-nos  para enfrentar o mar aberto da vida. (Lc 5,1-11)


Reflexão
Duc in altum”, “Navega ao largo” è o convite poderoso que o Senhor nos dirige através o [Papa João Paulo II] para que enfrentamos corajosamente os desafios da evangelização no terceiro milénio que acaba de começar e fazemos frutificar os muitos dons  deitados no nosso coração durante o Ano Santo, na memoria viva dos doismil anos  desde a encarnação do Filho de Deus. Esta longe de ser marcado por a saudade ou por o olhar virado para o pasado, o tempo que estamos vivevendo è projectado em direcção das grandes responsabilidaded que nos esperam, em direcção da aventura alegre de lançar oura vez as redes de pesca e de esperimentar, como e mas do que nos dois milenios passado, a potência da palavra de Deus. Somos chamados a recomeçar dà Palavra, apstar nela  toda a nossa vida de individuos e de Igreja: (Lc 5,5). Temos a certeza que o Senhor admire-nos-à com a sua fidelidade e com as suas surpresas. Dado que Deus não para de falar à Igreja, o olhar dirigido para a estrada percorrida até aqui a partir dà palavra se dirige imediatamente para frente, para um ouvido renovado do Senhor que fala, para um renovado impulso no serviço à causa da sua Palavra na qual fomos criados  (Gv 1,1-3) e pela qual fomos convitados como discipulos à comunidade dos homens (cfr. Mt 10,16; 28,19s). O grande sopro que apanha-nos  atravèS da palavra è o sopro do Espirito que empurre as velas do barco da Igreja ao largo dos mares da historia infundindo força e coragem para olhar para a frente e sonhar o futuro preparado por Deus para nos» (C. M. Martini). Salmo 119 (118)

5)      A REDE
Introdução
No logotipo de Brasilia 2012 «a rede de pesca quere representar o mundo inteiro no qual todos somos chamados a viver partilhando , as necesidades, os projectos, dos uns e dos outros, sem diferenças, so pelo facto de partencer à humanidade inteira, amada e salvada por Deus». A partilha è fruto da solidariedade que deve sobretudo  ser reconhecida como “jà dada” no ser todos oarte da humanidade; à luz do Evangelho esta solidariedade è para reconhecer na obra de “reunificação” de todos os filhos de Deus, tornado uma coisa unica com si, graças à morte e ressureção de Jesus. De maneira que a unidade… por a rede de Pietro que não se rasgou (João 21) è um dom que Deus concede à humanidade …  Num mundo lacerado por desordem e por divisões que entraram na Igreja e muitas vezes na nossa familha, somos chamados a ousar o Evangelho da unidade superando divisões e discordias, também as mais banales, que estão entre nos. (Gv 21,1-14)
Reflexão
Fazemos Equipe porque creemos que Jesus Cristo seja sempre presente no mundo, que agige de maneira invisivel, misteriosamente, incessantemente para seduzir, conquistar, juntando-se aos homens e as coisas para realizar a obra que o Padre entregou-lhe: a grande unidade em ele de todas as criaturas e nos queremos participar ao seu designio e cooperar para esta obra: (Ef 1,10)
Fazemos Equipe porque creemos que sonhar o ecumenismo e não empezar a viver uma verdadeira unidade entre marido e mulher, entre filhos e padres, seja como cavalgar as nubes  que, para concretizar esta unidade na nossa par precisamos de luz e da ajuda de outras pares. Fazemos equipe porque queremos ser, onde quer vivemos, (predio, bairro, parentela, paroquia…) operador de unidade e precisamos de praticar esta unidade com as outras pares e de ser ajudados por elas no nosso impenho. Fazemos equpe porque queremos que os nossos irmãao saibam que Deus ama-lhes, que quere salva-los e que esta rivelação è a manifestção da nossa unidade, do nosso amor fraterno, que permiti-lhes-à de faze-la, porque Cristo disse: « Para que todos sejam uma coisa unica e que o mundo saiba que tu me mandaste» (H. Caffarel). Salmo 126
Oração
O Deus, que es a perfeita unidade e o maximo amor ajuda-nos para que sejamos um coração unico e uma alma unica para que a tua Igreija se edifique na concordia, e fortemente fundada com a confissão da verdade possa gozar os dons da unidade e da paz.A Cristo nosso Senhor.

6)      2012
Introdução
No logo de Brasilia 2012, «o ano 2012 com o zero feito por o entrelaçamento de dois anelos è o simbolo do sacramento do casamento, a união da par que conta com o amor de Deus». Embora circulem tetros pressagios sobre este ano, preanunciando a “fim” do mundo, nos soms chamados a viver este tempo, que certamemte acabarà, como tempo apto para o anuncio do Reino de Deus, que è “o fim” do mundo quando Deus serà todo em todos.  Sobretudo  para nos pares cristãs, o tempo que passa è marcado pela fidelidade de Deus porque risto è o mesmo de ontem, hoje e sempre! E sobre a fideliadde de Deus se funda a fidelidade do dom reciproco, escandidas pelas celebrações  de significativos aniversarios, fidelidade que nos anelos que trazemos representam. Numa sociedade onde as relações são fragiles e às uniões facilmente se põe a palavra “fim”, temos que ousar o Vengelo do Reino que anuncia o fim ao qual tende a nossa esperança que conta com e Deus fiel às suas promessas. (Mt 24,3-14)
Reflexão
”O anel em forma de circulo è simbolo antigo, so porque è redondo è um simbolo de toda a pessoa: quere completar o que no ser human è incompleto. O circulo se fecha em si proprio, e por isso e simbolo de unidade  e perfeição; não tendo inicio e fim, è tambèm simbolo de eternidade. Por estas razões nos anèis de casamento são contidas a esperança que os esposos alcançem  aquela unidade que faz perfeitos e que o seus amor possa atingir à eternidade. O anelo è tambèm um simbolo de proteção contra as forças do mal e deve proteger os esposos dos perigos a que està exposto o amor. Os anelo são, também, simbolo de união, de fidelidade e de filiação a uma comunidade” (A. Grün). O sinal do anelo è usado no contexto liturgico também no rito de consagração de uma virgem e a rileitura que esto  faz  è sugestiva como ponto de reflexão  para o proprio ritmo de casamento:” Pelo que diz rispeito ao anelo, è simbolo de fidelidade”. Diz laço como livre oferta  e impenho de si mesmo e do proprio amor.  È um laço que representa escolha, exclusividade, indissolubilidade atè o sofrimento dela, à imitação de aquela que distingue a relação entre Jesus Cristo e a Igreja. Um laço que deve ser mantido intacto […] O anelo da fidelidade lembra a fé, a confiança, a entrega confiante, cheia de afecto” (I. Biffi). O anelo como sinal, então: sinal que remete-como todos os sinale-…. O anelo remete ao sinal que se estableceu entre aquelo homen e aqeula mulher, laço que se radica na relção de amor eterno e indissoluvel que junta Cristo e a Igreja» (S. Stevan). Salmo 91
Oração
O Deus, santifica outra vez o amor do casal e mantem intacta a sua fidelidade;  faz que os anelos que trazem, sinal de amor e fidelidade, reavivem em si mesmos consciência do laço que os junta para um continuo crescimento na tua caridade. Por Cristo nosso Senhor.

7)      VERDE/AMARELO/BRANCO
Introdução
        No logotipo di Brasilia 2012, «as cores verde, marelo, branco que formam a rede são uma referencia ao Brasil, pais  sede  do XI encontro internacional das ENS». Os bispos  da America Latina se encontraram no maio 2007 mesmo em Aparecida  e no documento final daquelo encontro escreveram: «Nos creemos que a familia è a imagem de Deus que no misteiro não è uma solidão, mas uma familia”. Na comunhão de amor das tre pessoas divinas, as nossas familias têm as suas origem, o seus modelo perfeito, as suas motivações mais bonitas, e o seus destino final. Dado que a familia è o valor mais amado por o nosso povo, creemeos que seja preciso preocuparse com ela com um dos ases trasversales de toda a acçao evangelizadora da Igreja. Em cada diocese se pede um bàculo familiar “vigorosa e intensa” para proclamar o evangelho da familia, para promover a cultura da vida e para empenhar-se para que os direitos das familias sejam reconhecidos respeitados». Rezamos para que, graças à contribição dao ENS, a Igreja no Brasil saiba ousar o evangelho da familia. (1Gv 4,7-14)

Reflexão
«O misteiro do amor que a familia è chamada a acolher e reviver, anunciar e fazer conhecer, tem a sua origem em Deus. E so Deus revela em plenitude o desenho. De facto, come se lê na primeira carta João: (1 Giovanni 4,9-10).
È Proprio este amor de Deus vitalmente iserido no amor do casal e dà familia que constitui o conteùdo central e original, o coração vivo e palpitante dà “boa e alegre noticia”, trazida por Jesus ao mundo, do “evangelho dà familia”.
São muitissimos e muito diferentes  os aspectos que quotudianamente tocam, abrendo-a à esperança e ao jubilo e ao mesmo tempo à fadiga ao medo e à sofrimento, a realidade de muitissimas o de todas as familias. Sem esquecer que cada familia è marcada por a unicidade das situações e das pessoas que a compõem.
O que è que distingui a nossa leitura cristã da realidade familiar das outras? Abundam analises de vários tipos sobre a família e em frente às muitas perguntas às novas dificuldade se buscam indicações , também uteis, nas diversas ciências humanas. Mas, “o vinho bom” do qual hoje a familia precisa està a outro lugar: pode ser doado so como evangelho…  Ou melhor è em qualque forma inscrito na realidade da vida conjugal e familiar: pede olhos para ser reconhecido no “evangelho das familias”» (D. Tettamanzi). Salmo 128 (127)

Oração
Padre, origem e fonte da vida, que no principio criaste o homen e a mulher para que fossem no  mùtuo amor familhia por ti abençoada, tua imagem e semelhança, abençoa todas as familhas e guia a nossa Igreja para que sejam  guardiães fieles do eterno desgnios do amor. Por Jesus cristo vosso filho nosso Senhor que vive e reina contigo na unidade do espirito santo. 

8)      LOGOTIPO END
Introdução
No logotipo de Brasilia 2012 «a inclusão do logotipo oficial das Equipes Notre Dame, em forma de peixe, è a representação da internacionalidade do Movimento  se riune como comunidade que està à volta de Cristo».  Pelo que diz rispeito ao risco que frequentemente as nossas equipes assumem de fecharse em si  vivendo com fatiga os momentos da vida do setor, a sessões e os encontro regionales ou nacionales, o proximo encontro internacional que terà lugar longe de nos  pode aparecer uma provocação o uma veleidade.  Contudo temos que perceber «nesto encontro internacional no Brasil, o primeiro extraeuropeo na historia do nosso movimento, uma leitura e uma resposta aos sinales dos tempos: a joventude da Igreja, o renovação do espirito, a conversão forte que precisa  de um regresso às raizes, hoje deve ser procurada fora desta Velha Europa que esta revelando todos os seus limites e as suas fragilidades » (carta de convite do ERI). Contra o perigo de fechar-nos nas nossas pequenas esperienças, devemos ousar o evangelho do Espirito, que nos renova e exorta a ser testemunhas de Cristo «atè os limites do mundo». (At 10,34-38.44-48)

Reflexão
O salto das Equipes Notre Dame alèm das fronteiras e dos oceanos fez surgir um problema novo. Era preciso fazer nascer em cada paìs uma direção nacional autonoma ou costituir um grande movimento a direção unica? A questão foi debatida por muiti tempo em encontros internacionales e, ao fim, se optou pela sistema do movimento unico. Certamente não por facilidade: esta solução impõe ao centro directivo encargos pesados.  ….. nos pareceu que se não somos forçados por razões imperiosas como no caso dos organismos culturais, sociais, politicos, … temos que marchar em direção dà mais perfeita unidade – è esete um responder à preocupação do Cristo, que ele nos revela na sua oração da noite da quinta-feira santa:” Que sejam um como nos somos um”. O exemplo dos grandes ordens religiosos, por outro lado, não prova que no plano espiritual não limites? Vocês estão vivendo esta expêriencia durante estos dias que passam em Roma. Proprio em nome de esta fraternidade dos casales quisemos que as vossas equipes de perenigração  tfossem formadas por oito casales de diferente nacionalidade. E jà sei que estão nascendo novas amizades maravilhosas. Não è emocionante, digam-me, para corações cristãos, ver estos casales que vão pela mão adiante os limites? (H. Caffarel). Salmo 19

Oração
O Deus de infinito amor, que queres salvar e levar todos os homens ao conhecimento da verdade, veja qua
nto è grande a tua  ……. os teus  operàrios para que seja anunciado o evangelho a cada criatura, e o teu
povo, avance no caminho da salvação. Por Cristo nosso Senhor.
Carta recebida de Benita e Ruy

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